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Viajámos até à Indochina no Sudeste Asiático!

Tailândia, Laos, Camboja e Vietname foram os países visitados de 14 a 25 de setembro

No dia 14 de setembro iniciou-se a viagem de um grupo de 29 participantes à Indochina, quatro países que ao longo de mais de um milhar de anos acumularam desavenças, mas ao mesmo tempo têm tanto em comum, pois desde logo predomina o budismo com as suas duas vertentes teológicas, mas muitos costumes, a burocracia e as formas de vida também são semelhantes.

No dia 15 começámos por visitar Bangkok, na Tailândia, onde se destaca o Grande Palácio com as suas cúpulas chapeadas a ouro. Depois, voámos para Luang Prabang no Laos, ficando instalados num resort submergido pelo verde circundante.

A visita ao antigo Palácio Real serviu de contraste com os opulentos templos que visitámos em seguida. A decoração riquíssima é um traço comum em todos os templos. Por outro lado, a religiosidade da população mantém-nos em bom estado.

Ainda no Laos, navegámos no rio Mekong para visitar as grutas de Pak Ou. Posteriormente, os mais aventureiros puderam efetuar um passeio no dorso dos elefantes pertencentes à Elephant Village, havendo ainda tempo para um banho refrescante numa enorme cascata.

O voo seguinte levou-nos para Siem Reap no Camboja, para visitar o complexo de Angkor, que é considerado pela UNESCO Património Mundial. Esta cidade floresceu entre os sécs. IX e XIII, entrando depois em declínio e esquecimento. Só no princípio do séc. XX foi redescoberta, iniciando-se então trabalhos de arqueologia e recuperação, arrancando da selva todo este vasto conjunto. Esta visita foi a mais difícil, dado o calor que fazia.

Porém, no dia seguinte, experimentámos um enorme aguaceiro, quando navegávamos no Tonle Sap, o maior lago de água doce da região, habitado por uma população que vive essencialmente da pesca.

No mesmo dia partimos para Ho Chi Minh, antiga Saigão, uma cidade cosmopolita onde as motas dominam um trânsito intenso aparentemente caótico. Basta dizer que para os 9 milhões de habitantes existem 6 milhões de motas! Nesta cidade ainda pudemos observar os símbolos do antigo domínio colonial francês, como seja o edifício dos Correios, a Catedral de Notre Dame, a Câmara Municipal e a Ópera.

Para despedida, jantámos a bordo de um restaurante flutuante no rio Saigon. Em termos de gastronomia, foi no Vietname que encontrámos maior diversidade.

No dia 25 iniciámos o longo voo de regresso, deixando para trás uma região exótica que se adivinha em transformação profunda.

Publicado em 28/09/2016