Cultura

Missão Impossível: Acerto de Contas - Parte 1

A involução no fim

Desde 1996 que Tom Cruise e a equipa IMF (Impossible Mission Force) nos brindam com filmes que, com mais ou menos peripécias, têm sempre o seu lado imaginativo e aventureiro, espírito com o qual devem ser vistos. Mas não há amor como o primeiro e Missão Impossível, de 1996, baseado na série de TV dos anos 60, mereceu boas críticas.

As sequelas, com mais ou menos credibilidade cinematográfica, foram aparecendo, mantendo os fãs satisfeitos, onde se enquadra quem vos escreve estas linhas. Acredita-se, pelas entrevistas que "Ethan Hunt" dá fora da pele de super-herói, que todas as acrobacias são feitas por ele, o que já lhe custou algumas mazelas. Mas profissional que se preze, mantém a sua postura e simpatia. Disso não se lhe pode tirar o crédito.

Aqui chegados, diria o nosso comentador de domingo, estamos perante uma Missão Impossível que teve primeiro como subtítulo "Acerto de Contas" e depois "Ajuste Delas". Uma missão com quase três horas onde, focando um assunto atual, a dependência do ser humano na programação que nos gere, que é posta em causa por um vírus, que, como todos, está escondido algures e é ativado por uma chave em forma de cruz.

Resumindo, resumidamente a história do filme, somos brindados com muitas e longas perseguições (talvez por isso seja necessário duas partes), alguns momentos de humor e muitas distrações de produção para quem estiver atento.

A ver, no entanto, tal como fizeram os nossos Associados no sábado, dia 22 de julho, em sessão partilhada na versão normal, já que na versão Imax esteve apenas uma semana em exibição, para dar lugar a Oppenheimer, que aconselhamos a ver.

Caso os Sócios tenham aceite o nosso pedido - fazer uma "selfie" e enviar -, teremos algumas fotografias para juntar. Senão fica apenas a que a nossa "fotógrafa da corte" tirou e nela ficou.

Publicado em 24/07/2023