A visita teve o seu epicentro na Igreja e Museu de São Roque, estendendo-se posteriormente ao Convento de São Pedro de Alcântara
Sendo o azulejo o tema da mesma, o André, nosso guia, explicou-nos o método de pintura utilizado para criar aqueles painéis que os nosso olhos viam e cujas figuras geralmente nos passam despercebidas quando fugazmente olhamos para aqueles quadros azulejares, e que quando temos alguém a explicar-nos vemos tão nitidamente.
Falou-nos da técnica da Corda-seca, da técnica da Aresta e da Majólica de que vimos exemplos. Olhámos também para a chamada Ponta de Diamante. Vimos azulejos de padrão, azulejos de tapete e os chamados painéis historiados, representando estes acontecimentos históricos.
Mas passando pela Igreja de São Roque não podíamos deixar de olhar para a Capela de São João Baptista. A sua riqueza é extraordinária e, quem ainda não sabe, fica sempre surpreendido quando é informado que os quadros não são pinturas mas sim micro-mosaicos.
E eram passadas quase três horas quando a visita foi dada por concluída.
Publicado em 25/10/2016