Grupo de Associados caminhou na Serra da Lousã

Baloiço do Trevim, Parque Florestal da Oitava e Aigra Nova foram alguns dos locais visitados

O sol tinha nascido há cerca de uma hora, quando saímos de Lisboa, no passado dia 4 de junho. Caía um aguaceiro e as previsões da meteorologia eram de continuidade, com possibilidade de trovoadas, para a região do nosso destino.

O autocarro levou-nos, e deixou-nos, no início da variante que sai da EN 236 e dá acesso ao "Castelo de Trevim", o ponto mais alto da Serra da Lousã. Caminhámos, em passo acelerado, "para ver quem chegava primeiro" ao Baloiço da Lousã/Trevim. Recordaram-se tempos de infância - quem não os recorda -, e tiraram-se fotografias no baloiço para mostrar aos filhos e/ou aos netos.

Seguimos caminho mas não passámos pelo cume da serra. A distância era pouca, mas um pouco inclinada e, por isso, cansativa. Até ali o percurso havia sido sempre a subir. Daí por diante seria, quase sempre, a descer.

Passámos pelo Parque Florestal da Oitava e, um pouco adiante, lá ao fundo, avistámos Aigra Nova. Nesta Aldeia de Xisto, recarregámos as energias almoçando.

Com as "pilhas" renovadas, seguimos por um estradão de terra batida (onde os sócios puderam ver como um planta invasora, a acácia, "abafou" todas as outras espécies autóctones) e chegámos à EN onde o autocarro nos esperava.

Quanto à chuva, São Pedro, mais uma vez, foi "nosso aliado" e quase só no final caíram uns pingos, mas nada que perturbasse um amante da caminhada.

E para ver a boa disposição dos nossos associados, basta clicar aqui para aceder a mais algumas fotografias.

Publicado em 06/06/2022