Desporto

Nazaré finalizou mais um agradável ciclo de caminhadas do Clube

Esquecido o "pecado da gula", ainda fomos visitar o Atelier do Doce em Casal do Amaro

Passava pouco das nove da manhã do dia 26 de novembro quando chegámos à Nazaré. Aguardava-nos o Alexandre Vieira que, na estrutura da Direção do Clube, tem o pelouro das caminhadas.

À beira do areal da praia há uma infraestrutura dedicada à Talassoterapia. Fazer ali um banho revigorador foi uma experiência que quase todos os participantes não quiseram perder. Como o banho só dá para pouco mais de quinze elementos em comum, a cada hora, foi necessário dividir o grupo em três sessões. Assim, enquanto uns foram ao banho, os outros, alternadamente, caminharam.

O mar estava um pouco "picado", o que por certo atrairia os surfistas à Praia do Norte. E lá fomos nós, até ao cimo do Forte de São Miguel Arcanjo, ver os entusiastas, digamos corajosos praticantes daquele desporto. Cavalgando a onda, que se espraiava pelo que parecia ser um "mar de leite", lá andavam eles num vaivém constante.

Do Sítio da Nazaré descemos a encosta que leva os caminhantes até à vila piscatória, que hoje vive mais do turismo gerado pelas ondas do mar, do que propriamente pelo peixe capturado. Na marginal não resistimos a fotografar a seca do peixe que ainda continua a praticar-se por ali. Continuando, chegámos à Lota, mas eram horas de almoço pelo que não avançámos mais.

Para aconchegar o corpo, o Alexandre, que reside na vila, tinha encomendado uma caldeirada, e, para animar a alma, arranjou música ao vivo durante a refeição. E ainda nem todos tinham bebido o café quando fez chegar ao restaurante um grupo de folclore, vestidos com o seu traje típico, e que ali dançou as modas do Rancho Folclórico "Tamar da Nazaré". Viveram-se momentos de festa rija em que os Associados mais dançarinos puderem mostrar os seus dotes artísticos.

No regresso passámos pela povoação Casal do Amaro. O Alexandre havia organizado uma visita ao Atelier do Doce. É uma fábrica de pastelaria, com alguma dimensão para o meio, em que o dono fez questão de sublinhar que o Millennium bcp também era parte colaborante naquele projeto. Fomos recebidos com a maior das simpatias tendo-nos, no final, sido oferecido uma prova do que de melhor ali se produz. Aos Sócios que passem por aquela região sugerimos que esqueçam o "pecado da gula" e vão até ao Casal do Amaro. Se não puderem ir, há por Lisboa, e não só, uma(s) conhecida(s) padaria(s) em que alguns dos produtos vendidos são fabricados no Atelier do Doce.

Apesar de já estarmos atrasados, por haver Associados com compromissos assumidos para estarem em Lisboa antes das vinte horas, ainda parámos em Alfeizeirão para comprar o famoso Pão de Ló local, pois havíamos esgotado o do atelier.

Para um final de ciclo de caminhadas foi um bom momento de convívio entre os Sócios. O Natal aproxima-se e faltam poucos dias para um novo ano. A partir de janeiro outro ciclo de caminhadas se irá iniciar, com novas ideias, mas tendo sempre por objetivo proporcionar bons momentos de confraternização aos nossos Associados.

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Publicado em 28/11/2022